quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
No meio da década de 1950, o diretor editorial Irwin Donenfeld e o publisher Liebowitz trabalharam com o editor Julius Schwartz
em uma edição única do Flash, parte da série de testes de personagens
chamada Showcase. Em vez de reviver o velho personagem, Schwartz pediu
que os escritores Gardner Fox e Robert Kanigher e os artistas Carmine
Infantino e Joe Kubert
criassem um novo velocista, atualizando e modernizando a identidade
civil do Flash, seu uniforme e sua origem, agora com um toque de ficção
científica. A popularidade do Flash reformulado provou que era possível fazer o mesmo com o Lanterna Verde
e muitos outros personagens, iniciando ali aquilo que os fãs de
quadrinhos chamam de a Era de Prata dos quadrinhos. O tom da Era de
Prata era modificar as origens, em geral místicas dos personagens da Era
de Ouro, para algo mais plausível dentro dos conceitos vigentes. Uma
grande mudança pode ser vista em Lanterna Verde, que originalmente tinha
uma lanterna mística e agora era membro de uma polícia intergaláctica,
ainda que seus poderes fossem basicamente os mesmos7 .
Os personagens da National continuaram a crescer, em especial sob a batuta do editor do títulos do Superman, Mort Weisinger, que introduziu personagens como Supermoça, Bizarro e Brainiac. As séries do Batman, tiveram um afastamento dos artistas iniciais, e sob a batuta do editor Jack Schiff, introduziu os poucos famosos Batwoman, Batmoça e Bat-mirim numa tentatiza de modernizar as séries com elementos de ficção científica. Felizmente, o sucessor de Schiff, Schwartz, junto com o artista Carmine Infantino, promoveu uma revitalização do homem-morcego, que ficou conhecida como "New Look", dando ênfase ao personagem como detetive. Ao mesmo tempo, Kanigher, editor da Mulher-Maravilha introduziu com sucesso a família da personagem, tendo aventuras em um contexto mitológico.
Com o lançamento da série de televisão Batman na ABC (American Broadcasting Company) houve um significativo aumento de vendas, além de popularidade dos personagens em outras mídias.
Em 1967, Carmine Infantino, artista de Batman, tornou-se diretor editorial, e com o crescimento da popularidade da rival Marvel Comics, ameaçando o topo de número 1 da indústria, ele trouxe para a companhias talentos como Steve Ditko (Homem-Aranha) e novatos promissores como Neal Adams (X-Men). Ele também substituiu alguns editores por artistas-editores como Kubert e Dick Giordano.
Os novos editores recrutaram jovens novos criadores num esforço para capturar as vendas e permitir a captura de crianças, e a permanência delas enquanto adolescentes e estudantes. Alguns novos talentos como Dennis O'Neil, que trabalhou em Green Lantern/Green Arrow (Lanterna Verde/Arqueiro Verde) e Batman, trouxe luzes à indústria.8 Apesar disto, o período é caracterizado por uma praga de séries de curta duração, que começam fortes e fraquejam rápido.
Em 1969, Nation Comics fundiu-se Warner Bros/7 Arts. No ano seguinte, Jack Kirby deixou a Marvel para criar um série de aventuras temática que é conhecida na sua coletividade como Jack Kirby's Fourth World|The Fourth World|O Quarto Mundo, introduzindo Os Novos deuses, Sr. Milagre e O Povo da Eternidade, que enfrentavam o arquivilão Darkseid em um reino extradimensional chamado Apokolips. Quando as vendas não atingiram o experado, Kirby vinculou seus personagens ao universo ficcional padrão da DC Comics. Ele também criou uma série chamada Kamandi, sobre um adolescente em um pós-apocaliptico mundo de animais falantes.
Os personagens da National continuaram a crescer, em especial sob a batuta do editor do títulos do Superman, Mort Weisinger, que introduziu personagens como Supermoça, Bizarro e Brainiac. As séries do Batman, tiveram um afastamento dos artistas iniciais, e sob a batuta do editor Jack Schiff, introduziu os poucos famosos Batwoman, Batmoça e Bat-mirim numa tentatiza de modernizar as séries com elementos de ficção científica. Felizmente, o sucessor de Schiff, Schwartz, junto com o artista Carmine Infantino, promoveu uma revitalização do homem-morcego, que ficou conhecida como "New Look", dando ênfase ao personagem como detetive. Ao mesmo tempo, Kanigher, editor da Mulher-Maravilha introduziu com sucesso a família da personagem, tendo aventuras em um contexto mitológico.
Com o lançamento da série de televisão Batman na ABC (American Broadcasting Company) houve um significativo aumento de vendas, além de popularidade dos personagens em outras mídias.
Em 1967, Carmine Infantino, artista de Batman, tornou-se diretor editorial, e com o crescimento da popularidade da rival Marvel Comics, ameaçando o topo de número 1 da indústria, ele trouxe para a companhias talentos como Steve Ditko (Homem-Aranha) e novatos promissores como Neal Adams (X-Men). Ele também substituiu alguns editores por artistas-editores como Kubert e Dick Giordano.
Os novos editores recrutaram jovens novos criadores num esforço para capturar as vendas e permitir a captura de crianças, e a permanência delas enquanto adolescentes e estudantes. Alguns novos talentos como Dennis O'Neil, que trabalhou em Green Lantern/Green Arrow (Lanterna Verde/Arqueiro Verde) e Batman, trouxe luzes à indústria.8 Apesar disto, o período é caracterizado por uma praga de séries de curta duração, que começam fortes e fraquejam rápido.
Em 1969, Nation Comics fundiu-se Warner Bros/7 Arts. No ano seguinte, Jack Kirby deixou a Marvel para criar um série de aventuras temática que é conhecida na sua coletividade como Jack Kirby's Fourth World|The Fourth World|O Quarto Mundo, introduzindo Os Novos deuses, Sr. Milagre e O Povo da Eternidade, que enfrentavam o arquivilão Darkseid em um reino extradimensional chamado Apokolips. Quando as vendas não atingiram o experado, Kirby vinculou seus personagens ao universo ficcional padrão da DC Comics. Ele também criou uma série chamada Kamandi, sobre um adolescente em um pós-apocaliptico mundo de animais falantes.
Assinar:
Postagens
(Atom)